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Velhas Virgens – atrás de cerveja e mulher

junho 9, 2009

Cartaz Atras de Cerveja e Mulher

Sabe aqueles machistas nojentos da banda das Velhas Virgens? Eles mesmos, aqueles que tratam as mulheres como objetos e só falam de cerveja e putaria. Pois é, parece que tem gente que gosta deles. E acredite, também tem uns desocupados que decidiram fazer um documentário sobre eles. É… tem louco pra tudo nesse mundo…

A verdade é que Velhas Virgens – atrás de cerveja e mulher é um super documentário, engraçado pra caralho, o melhor filme de todos os tempos jamais feito e não estou falando isso porque dirigi o filme! Bem… talvez minha opinião seja um pouco parcial…

Mas mesmo assim vale a pena ser visto! E é com alegria que digo que isso poderá acontecer, pois o filme terá sua estréia no In-Edit Brasil, Festival Internacional do Documentário Musical (www.in-edit-brasil.com), que ocorrerá entre os dias 25 de junho e 5 de julho em São Paulo e entre 9 e 12 de julho no Rio de Janeiro.

Datas de exibição do filme:

01.07.09 – 16:00h – MIS

03.07.09 – 19.00h – CCJ

05.07.09 – 16.00h – HSBC Belas Artes

O filme foi em realizado em parceria da Escola de Comunicações e Artes da USP com a Massa Real, dirigido por Angelo Ravazi, o da esquerda aí do Massaroca, fotografado por Pedro Arantes, imediatamente ao lado na foto, além da inestimável participação como assistente de direção de Arthur Warren, redator oficial deste blog. Fazendo jus ao resto do time, Gustavo Chiappetta produziu, Cássio Koshikumo montou e Gustavo Nascimento fez o som. Valeu a todos!

É isso aí!

E pra quem se interessou por alguma coisa que escrevi, segue o trailer do filme:

http://www.massareal.com.br/videos/cultural_velhas.html

Massaroca 50 – O churrasco

fevereiro 5, 2009

programa-50-h264

“YESSSSSS….” disse a carne ao ser colocada na churrasqueira.

Um belo dia o homem, na aurora de seu desenvolvimento como ser pensante e primata capaz de aprimoração intelectual, matou um animal e o colocou sobre uma fogueira. E provou, e  viu que era bom. Mais fácil de mastigar também, e se morria menos comendo carne assada. Então fechou. Era gostoso E prático.

Daí pra frente a coisa só melhorou. Veja bem, estamos falando (seriamente) de uma das mais antigas atividades que nossos ancestrais, ainda um pouco peludos demais, realizaram. Talvez a mais antiga tradição culinária (no sentido de realmente preparar a comida) que se tem notícia. Vai me dizer agora que não é importante?

É. MUITO.

Muito.

E é uma maneira de fazer um programa tomando uma cervejinha e sem muita preocupação. Depois de 50 episódios uma folguinha é necessária. Claro que a editora quase sangrou os olhos de tanto editar, mas ei, a experiência é importante!